sexta-feira, 5 de março de 2010

Biocamp amplia usina

04/03/10 - A empresa especializada na produção de alimentos Biocamp está autorizada a ampliar a capacidade de produção de sua usina de biodiesel. Hoje com capacidade para produzir 154 mil l/d, a planta industrial será quase que duplicada, para 300 mil l/d.

Localizada em Campo Verde, a 131 km ao Sul de Cuiabá, no Mato Grosso, a usina da Biocamp utiliza rota metílica para produção do biocombustível, a partir de óleos vegetais e gordura animal. A unidade foi a segunda a ser construída no estado, em 2007. Na ocasião, foram investidos R$ 20 milhões no empreendimento.

A autorização para ampliação da unidade de Campo Verde foi concedida pela ANP e foi publicada nesta quinta-feira (04/03) no Diário Oficial da União.


Fonte: Portal Energia Hoje

Obras para construção de Mini Usina Biodiesel são iniciadas em São Jorge D´Oeste

O projeto da Mini Usina Biodiesel, de São Jorge D’Oeste, já está em andamento. A terraplenagem começou há mais de 60 dias devido, porém o mau tempo gerou algumas dificuldades no início. A obra terá investimentos da Copel e da Secretaria Estadual da Agricultura, com apoio de vários outros parceiros.

As cooperativas Claf e Coopafi serão responsáveis pela gestão da fábrica de ração que será instalada no local, informou a Prefeita Leila da Rocha (PMDB).

A instalação da usina de biodiesel é capaz de atender às necessidades de pequenos produtores rurais da agricultura familiar, que tem participação direta no projeto, como forma de permitir um combustível natural e com baixo custo, além de uma renda extra à sua atividade atendendo os anseios do governo estadual. Em São Jorge a usina vai funcionar como um laboratório de estudos sobre energia alternativa, recebendo pesquisadores de todo o Brasil.

A Mini Usina começará usando como matéria prima a soja, atendendo aos pequenos produtores locais. A obra está sendo executada nas proximidades do Parque industrial I, saída Para Quedas do Iguaçu, às margens da PR 281.

Fonte: RINET

quarta-feira, 3 de março de 2010

Volta da Agrenco

Se o processo de convalescença financeira da Agrenco ainda está apenas no início, o principal medicamento necessário para tratar a empresa, que é a retomada das atividades operacionais, deverá começar a ser aplicado em março.

Segundo o Valor apurou com fontes familiarizadas com a recuperação judicial da companhia, a fábrica de Alto Araguaia, em Mato Grosso, terá condições de rodar nas próximas semanas. Já a unidade de Caarapó, Mato Grosso do Sul, estará pronta em abril ou maio.

A conclusão das unidades foi beneficiada pela liberação de parte dos recursos obtidos com a venda da fábrica de Marialva, no Paraná, para a gaúcha BSBios, no primeiro semestre de 2009. Estima-se no mercado que a Agrenco investiu cerca de R$ 65 milhões nos últimos meses para terminar as plantas do Centro-Oeste. Juntas, elas valem cerca de US$ 300 milhões.

Diferentemente de antes do pedido de recuperação judicial, em setembro de 2008, o foco da Agrenco deverá, na provável retomada, ficar mais centrado no biodiesel e menos nos serviços de originação de grãos e produção de derivados "sob medida" para seus clientes, sobretudo no exterior.

A capacidade de Alto Araguaia será de 600 toneladas por dia de biodiesel, enquanto em Caarapó o volume diário ficará em 300 toneladas. Exceto pelo tamanho, são plantas com as mesmas características, inclusive com cogeração.

A matéria-prima para o biodiesel de partida das unidades será a soja, cujo grão também poderá ser processado para a produção de óleos comestíveis ou farelo. No biodiesel, as fábricas também podem rodar com outras matérias-primas, como caroço de algodão e pinhão manso. Em Alto Araguaia, os testes começaram. Em Caarapó, o sebo bovino também pode ser usado para biodiesel.

Analistas concordam que o biodiesel está mais atraente após a entrada em vigor da mistura de 5% do produto no diesel, em 1º de janeiro. A demanda está aquecida e a companhia precisa fazer caixa.

Quando o início das operações das fábricas marcar a retomada operacional da Agrenco - se essa expectativa for de fato confirmada -, as chances de surpresas nessa frente operacional será pequena.

No acordo que fechou com sua parceira operacional, a suíça Glencore, está prevista a possibilidade de um aporte emergencial de até US$ 50 milhões para capital de giro, dependendo das circunstâncias. Fora isso, eventuais "sobras" futuras servirão para ressarcir os credores da companhia.

Ao aprovarem o plano de recuperação, os credores da Agrenco admitiram receber as dívidas com a geração líquida de caixa da companhia, o que poderá levar de 12 a 14 anos, a depender do fluxo. Recursos para manter as novas fábricas poderão ser utilizados, mas qualquer projeto maior precisará da aprovação dos credores.

Não é um modelo tão comum no Brasil. Na prática, é como uma conversão de parte da dívida total - que, após as recentes oscilações cambiais, caiu para pouco mais de R$ 1 bilhão - em participação, mas sem risco para os "sócios".

A parceira operacional Glencore, por sua vez, será remunerada com cerca de 10% da geração de caixa. A Glencore vai orientar a compra de matérias-primas e a venda de produtos finais da Agrenco, mas os negócios serão realizados pela própria Agrenco - cuja gestão continua nas mãos da Íntegra Associados, já por acordo firmado com os credores, entre os quais mais de 30 bancos.

No acordo que firmou com a companhia convalescente, a Glencore acertou o direito de preferência para adquirir os ativos da parceira caso os credores decidam se desfazer da empresa antes de 12 ou 14 anos. De qualquer forma, a opção só poderá se materializar após três anos da retomada operacional, nos termos da recuperação.

Nesse contexto, os acionistas da Agrenco também terão de esperar, porque não haverá recursos para remunerá-los antes de cumprido o plano de recuperação. "Para qualquer recurso gerado na operação chegar ao acionista, será preciso que os credores tenham sido satisfeitos primeiro", afirmou uma fonte.

Independentemente disso, a Comissão de Valores Mobiliário (CVM) cancelou, em 11 de fevereiro, o registro da empresa em razão do atraso na entrega de balanços.

Enquanto a questão dos balanços não for regularizada - e no mercado ninguém arrisca quando isso vai acontecer -, as ações da companhia não poderão ser negociadas na BM&FBovespa, como já informou o Valor.

No último dia de negociações, os papéis fecharam a R$ 2,89, com a empresa avaliada em R$ 445 milhões - menos da metade do valor da dívida. Quando fez seu IPO, em 2007, a Agrenco foi avaliada em R$ 990 milhões.

Outros planos da atual administração da Agrenco, segundo quem a acompanha, são acelerar a simplificação do organograma, onde ainda aparecem quase 30 razões sociais, e vender ativos na Argentina, onde não há operações mas a empresa tem terminal portuário.

Fonte:

Olfar recebe licença ambiental para biodiesel

A indústria de produção de óleo vegetal Olfar, de Erechim, no norte do Estado, recebe hoje a licença ambiental da Fepam, que permite o começo da produção de biodiesel na unidade. A licença será entregue pelo Secretário Estadual do Meio Ambiente, Berfran Rosado, às 14h, na sede da empresa.

A Olfar produzirá combustível a partir de óleo de soja, sebo e gordura animal, com capacidade mensal de 19 mil metros cúbicos de biodiesel, 1,9 mil metros cúbicos de glicerina, 300 metros cúbicos de ácido graxo e 18 metros cúbicos de tocofenol.

Conforme o diretor da indústria, José Carlos Weschenfelder, o empreendimento prevê geração de 40 empregos diretos e ampliação da capacidade de produção de biodiesel no Rio Grande do Sul, que em 2009 foi de 1,4 bilhão de litros, representando 21,6% da capacidade instalada no Brasil.


Fonte: Zero Hora

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

ABDIESEL (Araguari/MG)

Dados da Empresa
Razão Social: ABDIESEL LTDA
CNPJ: 07.443.010/0001-40

Usina construida e produzindo - Autorizada pela ANP

Capacidade autorizada de produção: 6 mil litros/dia (2,16 mil litros/ano)

Rota Tecnologica: Etílica

Matéria Prima: Girassol, Nabo Forrageiro, Mamona e outra Oleaginosas

Endereço:AV Perco Perfeito, S/N, QD 2, LOTES 7 A 10, Distrito Industrial.
CEP: 38.446-394. Araguari/Minas Gerais.
Brasil


Autorização ANP n° Autorização nº 173/2009,D.O.U. de 26/03/2009.

Fonte:

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Coperba (Alta Floresta/MT)

Dados da Empresa

Razão Social: Companhia de Produtores e Recuperadores da Bacia Amazônia – Coperba

Inscrição Estadual nº 13.352.421-3

Usina planejada - ainda sem pedido de autorização junto à ANP

Capacidade autorizada de produção: 30 mil litros/dia (9 milhões litros/ano)

Rota Tecnologica: Não informada

Materia-Prima: Diversas oleaginosas pinhão manso e algodão

Endereço: MT-208, sentido Alta Floresta-Carlinda
CEP: 43 700-000. Alta Floresta/Mato Grosso
Brasil

Última atualização: 19/12/2008 às 12:18

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

CBAER (Irati/PR)

Dados da Empresa
Razão Social: Companhia Brasileira de Energias Alternativas e Renováveis (CBEAR)

Usina em Planejamento - ainda sem processo de autorização junto à ANP

Capacidade de produção: 2 mil toneladas/dia (600 mil toneladas/ano)

Matéria prima: soja, girassol, canola e tungue

Empregos gerados: de 100 a 150 empregos diretos e milhares de indiretos com a inclusão de famílias que vivem no meio rural.

Rota tecnológica: não informada

Fonte: Fontes Diversas

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Materias Transferidas para o Blog Biocombustíveis-Brasil

BBE receberá $128 milhões do BNDES para biodiesel

A ADM vai duplicar a capacidade de produção da usina em Rondonópolis

Brasil Ecodiesel eleva prejuízo no 2º trimestre

Quixadá só entrará em operação em setembro

Arari terá Biodiesel

Biocapital começará as obras para instalação da primeira usina de produção de biocombustível de Roraima

Petrobras quer sócios para novas usinas de biodiesel

Mineiros/GO vai produzir biocombustível

Mac Laren (Rio das Flores/RJ)

Dados da Empresa

Razão Social: Mc Laren Indústria e Comercio de Biodiesel Ltda.

Usina em construção – Em processo de Autorização junto à ANP

Capacidade de produção: 30 mil litros/dia (9,0 milhões litros/ano)

Matéria prima: Pinhão manso, e Soja

Rota tecnológica: Metílica

Enderço: Estrada RF 1, S/N. Sentido Rio das Flores/Barreado – Faz São Pedro. Zona Rural
CEP: 27.660-000. Rio das Flores – Rio de Janeiro
Brasil


Última atualização: 22/10/2008 às 16:24

Biosep (Trê Pontas/MG)

Dados da Empresa
Razão Social: BIOSEP Complexo dos Lagos – Energia e Agronegócio Ltda.
CNPJ: 08.797.152/0001-79

Usina em construção – Em processo de autorização na ANP

Capacidade de produção: 36 mil litros/dia ( 10,8 milhões litros/ano)

Matéria prima: Girassol e Diversas Oleaginosas

Rota tecnológica: Metílica

Enderço: Estrada CPT 050, S/N. Km o1. Região dos Quatis.
CEP: 37.190-000. Três Pontas. Minas Gerais
Brasil

Última atualização: 22/10/2008 às 15:57

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Cooperbio (Cuiabá/MT)

Dados da Empresa
Razão Social: Cooperativa Mercantil e Industrial dos Produtores Luverdenses Ltda. - Cooperbio
CNPJ: 08.306.244/0001-09

Usina Construida - Em processo de autorização junto à ANP

Capacidade Autorizada de Produção: 340 mil litros/dia (102 milhões de litros/ano)
Rota Tecnologica: Metílica ou Etílica

Endereço: Av. Z. S/N, quadra 09/01. Distrito Industrial
CEP: 78.098-530. Cuiabá - Mato Grosso
Brasil

Fonte:

Última atualização: 15/10/2008 20:20

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Vanguarda Brasil (Nova Mutum/MT)

Dados da Empresa

Razão Social: Vanguarda do Brasil S.A.

CNPJ: 01.672.342/0014-35

Usina em Construção - Em processo de Autorização na ANP

Rota Tecnológica: Metílica

Capacidade de produção: 24 mil litros/dia (7,2 milhões litros/ano)

Matéria Prima: Óleo de Algodão

Endereço: Rodovia BR 163 Km 560 + 45 a direita, S/N. Galpão 13. Zona Rural
CEP: 78.450-000. Nova Mutum/Mato Grosso
Brasil

Última atualização: 15/10/2008 20:35

domingo, 1 de junho de 2008

EAF (Machado/MG)

Dados da Empresa

Razão Social: Escola Agrotécnica Federal de Machado MG
CNPJ: 73.926.602/0001-48


Usina Piloto Construida - ainda sem processo de autorização junto à ANP

Capacidade de produção: 2 mil litros/dia (600 mil litros/ano)

Rota Tecnologica: Não Informada

Matéria prima: Oleaginosas diversas

Endereço: Rodovia Machado Parag. S/N KM 3. Santo Antônio
CEP: 37.750-000 Machado/Minas Gerais
Brasil

Ler Também: Convênio celebrado entre a FADEMA - Fundação de Apoio ao Desenvolvimento e Ensino de Machado e a Fundação Banco do Brasil.

Última atualização: 22/10/2008 às 14:42

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Cooperativa Bioerê (Mafra/SC)

Dados da Empresa
Razão Social: Cooperativa Bioerê – Indústria e Comércio de Biodiesel
CNPJ: 08.250.830/0001-89

Usina em planejamento - ainda sem pedido de autorização junto à ANP

Capacidade de Produção: 31 mil litros/dia (9,3 milhões litros/ano)

Matéria-Prima: Girassol, Soja e Óleo de Frango

Endereço: Rodovia BR 280, S/N, Km 162. Espigão do Bugre
CEP: 89.300-000. Mafra/Santa catarina
Brasil

Última atualização: 22/10/2008 às 14:43

terça-feira, 13 de maio de 2008

Jataí Ecodiesel (Jataí/GO)

Dados da Empresa

Razão Social: Jataí Agroindustria de Bio-combustivel Ltda.
CNPJ: 07.445.656/0001-67

Usina em Planejamento - Ainda sem processo de autorização na ANP

Capacidade de produção: 330 mil litros/dia (100 milhões litros/ano)

Matéria prima: Soja, Algodão e Girassol

Endereço: R 3 nº 454. Quadra 05, lote 1 A nº 14. Distrito Agroindustrial
CEP 75.801-260. Jataí/Goías
Brasil

http://www.noticiasdegoias.go.gov.br/index.php?idMateria=42711

Última atualização: 16/10/2008 07:55

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Bioclean (Luís Eduardo Magalhães/BA)

Dados da Empresa
Razão Social: Bioclean Energy Brasil Ltda.
CNPJ: 08.912.100/0001-04

Usina em Construção - Ainda sem processo de autorização na ANP

Capacidade de produção: 330 mil litros/dia (100 milhões litros/ano)

Matéria prima: Soja, Algodão e Girassol

Endereço: RA S/N Br 242, Km 88. Centro Industrial do Cerrado.
CEP: 47.850-000. Luís Eduardo Magalhães/Bahia
Brasil

Última atualização: 22/10/2008 às 15:29

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Brasilinvest (Maracaju/MS)

Dados da Empresa
Razão Social: Brasilinvest Empreendimentos e Participações Ltda.
CNPJ: 53.985.339/0001-50
Usina em construção - ainda sem processo de autorização junto à ANP

Capacidade de produção: 360 mil litro/dia (110 milhões litros/ano)

Rota tecnologica: Etílica

Endereço: Av. Brigadeiro Faria Lima, 1485, 19º andar.
CEP: 01 480-900. São Paulo/São Paulo SP
Brasil

Fonte: Brasilinvest

Última atualização: 15/10/2008 20:37

Usinas em Processo de autorização (Região Sul - 04)

Bioenergia (Marialva/PR)



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(Içara/SC)
Usina construída - Em processo de Autorização na ANP
Capacidade de produção: 1,667 mil litros/dia (500,1 mil litros/ano)
Matéria prima: Girassol e óleo de frituras


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FAIAD & SOSSELLA (Céu Azul/PR)


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(Araucária/PR)


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Última atualização: 16/10/2008 08:12

Usinas em Processo de autorização (Região Sudeste - 05)

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(Trê Pontas/MG)




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BrasBio (Rio Claro/SP)
Usina em planejamento - Em processo de Autorização na ANP
Capacidade de Produção: 3,3 mil litros/dia (990 mil litros/ano)
Rota Tecnologica: Metílica



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(Taubaté/SP)




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Mac Laren (Rio das Flores/RJ)

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(Montes Claros/MG)



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Última atualização: 22/10/2008 às 16:22

Usinas em Processo de autorização (Região Centro-Oeste - 12)

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(Caarapó/ MS)


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(Terra Nova do Norte/MT)



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(Campo Grande/MS)



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(Pontes e Lacerda/MT)



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Bionasa (Porangatu/GO)






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(Campos de Júlio/MT)



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Cooperatan (Nova Ubiratã/MT)


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(Cuiabá/MT)



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(Campo Grande/MS)



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Medeiros Lima (Lucas do Rio Verde/MT)


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Projebio (Jaraguari/MS)


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Vanguarda Brasil (Nova Mutum/MT)

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Última atualização: 15/10/2008 20:31

Usinas em Processo de autorização (Região Nordeste - 04)

AGROBIO (Estância/SE)

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(Caetés/PE)


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(Luís Eduardo Magalhães/BA)



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(Guamaré 1/RN)




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Útima atualização 01/11/2008 às 13:51

Usinas em Processo de autorização (Região Norte - 00)

Útima atualização 01/11/2008 às 12:30

Usinas em Processo de autorização (Todas as Regiões - 25)

O Brasil conta, hoje com 31 usinas de biodiesel com processo de autorização junto à ANP aguardando para poderem comercializar o seu produto, assim divididas por Região:

(Região Norte - 00)

(Região Nordeste - 04)

(Região Centro-Oeste - 12)

(Região Sudeste - 05)

(Região Sul - 04)

Última atualização: 16/10/2008 08:03

Usina São Martinho (Pradópolis/SP)


Dados da Empresa
Razão Social: Usina São Martinho S/A
CNPJ: 48.663.421/0001-29

Usina em construção - ainda sem processo de autorização junto à ANP
Capacidade de Produção: 1,3 milhões/dia (400 milhões litros/ano)

Rota Tecnologica: Etílica

E-Mail: usm@usinasaomartinho.com.br

Endereço: Fazenda São Martinho, S/N. Zona Rural
CEP: 14.850-000. Pradópolis/São paulo
Brasil
Telefone: (16) 3981-9000

Site: http://209.85.207.104/co_cl_px.asp?cod=866

Útima atualização 01/11/2008 às 12:30

terça-feira, 22 de abril de 2008

Usinas em Ordem Alfabética

Aqui você encontrara todas as usinas de biodiesel no Brasil classificadas em ordem alfabetica.

A(21) B(60) C(29) D(06) E(10) F(08) G(07) H(01) I(05) J(01) K(02) L(01) M(04) N(02) O(02) P(14) Q(00) R(03) S(06) T(08) U(16) V(03) X(00) Z(00)

Usinas de Biodiesel no Brasil (212)



Usinas Autorizas pela ANP no Brasil (Por Região - 61)

Usinas em Processo de autorização (Todas as Regiões - 25)

Mapa do Biodiesel no Brasil (Todas as plantas/por Região - 212)

Usinas em Ordem Alfabética


Notas:

(1) Processos que operam tanto com rota metílica quanto com rota etílica têm o valor de capacidade de instalação (l/d) referente à rota metílica (maior valor).

(2) A instalação processa óleos vegetais de diversas oleaginosas e gorduras animais.

(3) Óleos vegetais de diversas oleaginosas ou resíduos dos mesmos.

(4) Capacidade nominal total condicionada aos percentuais e respectivos prazos nas Licenças Ambientais de Operação a Título Precário com validade até 25/04/2008

(5) Capacidade nominal condicionada a Licença Ambiental de Operação de 6,74.106 L/ano.

(6) Capacidade nominal condicionada a Licença Ambiental de Operação de 5 m³/dia.

(7) Produção da planta limitada nos volumes expressos na licença de operação em vigor emitida pelo órgão ambiental competente, até o limite de 200 m³ (duzentos metros cúbicos) por mês.

(8) Capacidade nominal condicionada a Licença Ambiental de Operação de 150 m³/mês.

Capacidade Estimada*

Total de plantas autorizadas para operação - 65

Total de plantas autorizadas para comercialização de B100 - 44

Total de plantas em processo de autorização (novas plantas) - 15

Total de plantas em processo de autorização para ampliação - 8

Total Autorizado: 4.301,82 (milhão l/ano)

Total Geral Autorizadas + Em processo: 4.743,52(milhão l/ano)

Data da última atualização: 02/05/2008

*360 dias de operação


Última atualização: 10/09/2009

Fonte: ANP

Usinas Autorizadas pela ANP (Por Região - 65)

REGIÃO NORTE (06)

REGIÃO NORDESTE (08)

REGIÃO CENTRO-OESTE (28)

REGIÃO SUDESTE (16)

REGIÃO SUL (07)


Fonte: ANP


Útima atualização 17/09/2009 às 15:59

Mapa do Biodiesel no Brasil (Por Região - 214)

Estamos disponibilizando o mapa do Biodiesel do Brasil onde o Leitor pode encontrar a localização geografica de todas as Plantas de Biodiesel sendo que 65 já estão autorizadas pela ANP, 21 estão com processo de pedido de autorização na ANP, e outras 128 estão em Construção/Planejamento/Piloto, perfazendo um total de 214 usinas no País.


Região Norte (12)

Região Nodeste (37)

Região Centro-Oeste (73)

Região Sudeste (54)

Região Sul (38)

Última atualização: 17/06/2008

Do Autor do Blog

Região Norte (autorizadas ANP - 06)

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(Belém/PA)



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Amazonbio (Jí-Paraná/RO)

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(Paraíso do Tocantins/TO)



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(Porto Nacional/TO)


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DVH (Tailândia/PA)

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Ouro Verde Biodiesel (Rolim de Moura/RO)

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Útima atualização 17/09/2009 às 16:01
Fonte: ANP

Mapa do Biodiesel no Brasil (Região Norte - 12)

A Região Norte conta hoje com um total de 12 usinas de biodiesel, entre autorizadas pela ANP (06) e em Construção/Planejamento/Piloto (06).

Confira no Mapa abaixo:



Plantas autorizadas pela ANP na Região

Plantas por Estado (Todas as Plantas)

Acre (01)

Amapá (00)

Amazonas (02)

Pará (02)

Rondônia (02)

Roraima (01)

Tocantins (04)




Fonte:

Amapá (00)

O Amapá está se preparando para ser um grande produtor de biodiesel na região amazônica. Um projeto de pesquisa e prospecção de plantas nativas, do Governo do Estado em parceria com a Embrapa Amapá(Macapá-AP), pretende construir, em um ano, uma base tecnológica à produção e uso do biodiesel, a partir do beneficiamento de plantas nativas, gerando emprego e renda, e preservando o meio ambiente. Este projeto é a matriz que dará origem ao Programa Amapaense de Biodiesel.

As ações já começaram. Técnicos do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá – IEPA e da Embrapa estão mapeando os municípios que produzem andiroba, pracaxi, buriti, piquiá e inajá. Ainda este mês, segundo a pesquisadora Valéria Saldanha Bezerra, coordenadora das ações na Embrapa Amapá, tem início a coleta das espécies oleaginosas.

O passo a seguir, de acordo com o cronograma do projeto, será a pesquisa e avaliação da viabilidade do uso de matérias-primas para obtenção de biodiesel. O projeto prevê também a capacitação técnico-científica nas instituições de pesquisas do Estado e a modernização e credenciamento de laboratórios de análises da qualidade dos produtos extraídos.

Com um orçamento de R$ 400 mil, o projeto é bancado pela FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos, braço do Ministério da Ciência e Tecnologia e o Governo do estado. A coordenação geral é da Secretaria Estadual da Ciência e Tecnologia. Vão participar também das ações as secretarias estaduais da Agricultura e do Meio Ambiente, o Instituto de desenvolvimento Rural do Amapá – Rurap, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – SENAR e a Universidade Federal do Pará.

Floresta preservada - Para fundamentar a proposta de criação desse programa, os pesquisadores têm um forte argumento: mais de 80 por cento da população do Amapá está concentrada nas áreas urbanas da capital, Macapá; e do município de Santana. Com isso, o estado tem cerca de 98 por cento da floresta amazônica preservada, oferecendo as condições ideais para a implantação de pólos de produção de óleos vegetais. O Amapá possui 16 municípios e pouco mais de 500 mil habitantes, segundo o IBGE; e é o estado mais preservado do País.

Quando o programa decolar, os pesquisadores acreditam que o estado, a princípio, vai substituir em 2 por cento o óleo diesel pelo biodiesel. Hoje, para atender a demanda de energia elétrica no interior, a Companhia de Eletricidade do Amapá usa em média, todo ano, 20 milhões de litros de diesel. A redução será de 400 mil litros. O resultado das ações será o desenvolvimento e adaptação de tecnologias, mudando o perfil sócio-econômico do agricultor familiar.

O chefe geral da Embrapa Amapá, Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Newton Lucena, vê esse trabalho como uma oportunidade da empresa participar do desenvolvimento do estado, através de uma política pública “voltada à inclusão social de centenas de pequenos agricultores”.

Um estudo do National Biodiesel Board, dos Estados Unidos, divulgado no documento Biodiesel e Inclusão Social, da Câmara dos Deputados, revela que o Brasil tem condições de liderar a produção mundial de biodiesel, “promovendo a substituição de , pelo menos, 60 por cento do óleo diesel consumido no mundo”. O mesmo documento revela que, comparado ao óleo diesel derivado do petróleo, o biodiesel pode reduzir em até 78 por cento as emissões líquidas de gás carbônico. O produto reduz também em 90 por cento as emissões de fumaça e praticamente elimina as emissões de óxido de enxofre.

Várias pesquisas e testes com óleo de soja, mamona, girassol e dendê estão sendo feitas em quase todo o País, na busca do melhor biodiesel. Os testes são feitos em ônibus urbanos, embarcações e serviços postais. O biocombustível surgiu no Brasil a reboque da crise mundial do petróleo, no início da década de 1970. Foi quando o brasileiro começou a testar o álcool anidro, com 99,33 por cento de etanol, misturado à gasolina, apostando assim no Programa Nacional do Álcool, o PROALCOOL. A segunda fase do programa, a partir de 1979, foi centrada na produção de álcool hidratado para o uso direto como combustível dos automóveis. Hoje, o País é destaque mundial em biocombustível.

SERVIÇO

Projeto: Desenvolvimento da Pesquisa e Prospecção de Plantas Nativas para a Produção de Biodiesel no Estado do Amapá
Executores: Instituto de Pesquisas científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá - IEPA e Embrapa Amapá
Valor: R$ 319 mil
Financiamento: Ministério da Ciência e Tecnologia
Duração: 12 meses
Pesquisadores responsáveis: Fabiano Cesarino, IEPA; e Valéria Saldanha Bezerra, Embrapa Amapá.
Fones: (96) 212-5341 – IEPA; e (96) 241-1551, ramal 223 – Embrapa Amapá
E-mails: gabinete@iepa.ap.gov.br e valeria@cpafap.embrapa.br

Fernando Sinimbu ( 654 MTb/PI)
Embrapa Amapá
Contato: (96) 241- 1551 – ramal 205 fernando@cpafap.embrapa.br

Fonte:

Útima atualização 01/11/2008 às 13:12

DVH (Tailândia/PA)

Dados da Empresa

Razão Social: DVH Chemical Comercio de Óleo Vegetal Ltda. - ME
CNPJ: 02.830.939/0001-09

Usina em Construção - Autorizada pela ANP

Capacidade Produção: 35 mil litros/dia (10,5 milhões de litros/ano)

Rota tecnológica: Metílica

Matérias-primas: Diversas

Endereço: Rod PA 150, S/N. KM 67. Estrada Transglileia, Km 02. Zona Rural.
CEP: 68.695-000 Tailândia/Pará
Brasil

Útima atualização 01/11/2008 às 12:42

Agropalma (Belém/PA)

Dados da Empresa:

Razão Social: COMPANHIA REFINADORA DA AMAZÔNIA
CNPJ: 83.663.484/0001-86

Usina Construida em Produção - Autorizada pela ANP

Capacidade de produção autorizada: 80 mil litros/dia (24 milhões litros/ano)

Rota Tecnologica: Metílica ou Etílica

Endereço: Rodovia Arthur Bernardes, 5.555, Bairro Tapanã
CEP: 66.825-000. Belém/Pará
Brasil

Tel: (91) 4009 8000
Fax: (91) 3258 0001

Website: http://www.agropalma.com.br/

Matéria-Prima: Ácidos Graxos de Óleo de Palma
retirados do óleo de palma no processo de refino, um processo considerado sustentável.

Empregam diretamente, 4.000 pessoas. De forma indireta, aproximadamente 10.000 pessoas que vivem em comunidades vizinhas aos plantios, dependem econômica e socialmente dos resultados e serviços oriundos da atividade agroindustrial de palma do Grupo.

Tecnologia: • Recuperação do catalisador sólido. Este catalisador desenvolvido é sólido e regenerável. O catalisador é reutilizado pois é regenerado. 4 anos de estudos para ser desenvolvido e é produzido com nióbio, pela CBMM na cidade de Araxá em Minas Gerais.

O Grupo Agropalma atua no segmento agroindustrial desde 1982, quando constituiu a primeira empresa denominada Companhia Real Agroindustrial S.A. (atual CRAI Agroindustrial S/A), para desenvolver um projeto de cultivo e extração de óleo de palma e óleo de palmiste, em uma área de 105 mil hectares, localizada no município de Tailândia no Estado do Pará, a 150 km ao sul de Belém.

Em 1989, o Grupo adquiriu a empresa Agromendes, hoje Agropalma (Agropalma S/A), próxima a CRAI, também produtora e extratora de óleo de palma e palmiste, dobrando a capacidade produtiva do Grupo. Posteriormente, o Grupo adquiriu também mais duas áreas próximas, constituindo a AGROPAR (Companhia Agroindustrial do Pará) e a Amapalma (Amapalma S/A).

No segundo semestre de 1997, o Grupo inaugurou a CRA (Companhia Refinadora da Amazônia), com o objetivo de diversificar sua linha de produtos com a oferta de óleos de palma e palmiste refinados, assim como a oleína e estearina de palma refinados. Em 2000, foi adquirida a empresa Coacará, atualmente chamada Palmares (Companhia Palmares da Amazônia), que possui as mesmas atividades da CRAI, Agropar e Agropalma.

Em março de 2002, foi inaugurada a Unidade de Acondicionamento de Gorduras, localizada na mesma área da CRA. Seus produtos são voltados para o mercado fracionado, sendo um deles, a Vitapalma, uma margarina não-hidrogenada.

As cinco agroindústrias (CRAI, Agropalma, AGROPAR, Amapalma e Palmares), com uma área total de aproximadamente 82 mil hectares, e a Cia Refinadora da Amazônia compõem o que hoje se chama GRUPO AGROPALMA. As seis empresas constituem o maior e mais moderno complexo agroindustrial de plantio e processamento de óleo de palma do país, respondendo por cerca de 80% da produção nacional.

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Fonte: AgroPalma

Útima atualização 01/11/2008 às 12:43

Pará (02)

O Pará conta hoje com duas plantas de biodiesel entre em fucionamento(01) e em construção/planejamento/piloto (01)

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(Belém/PA)
Usina construída e produzindo - Autorizada pela ANP
Capacidade de produção autorizada: 80 mil litros/dia (24 milhões litros/ano)
Rota Tecnologica: Metílica ou Etílica
Matéria-Prima: Ácidos Graxos de Óleo de Palma

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DVH (Tailândia/PA)
Usina em Construção - Autorizada pela ANP
Capacidade Produção: 35 mil litros/dia (10,5 milhões de litros/ano)
Rota tecnológica: Metílica

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Fonte:

Útima atualização 01/11/2008 às 12:43

Ouro Verde Biodiesel (Rolim de Moura/RO)

Dados da Empresa

Razão Social: OURO VERDE INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE BIODIESEL LTDA
CNPJ: 08.113.788/0001-54

Usina em Construção - Autorizada pela ANP

Capacidade autorizada de produção: 17 mil litros/dia (5,1 milhões de litros/ano)

Rota Tecnologica: Metílica

Matéria-Prima: Sebo Bovino

Endereço: Rodovia Linha 184, km. 03, S/Nº, Lado Norte na Zona Rural.
CEP: 78.987-000. Rolim de Moura/Rondônia
Brasil

Autorização ANP n° 52/2007, D.O.U. de 15/03/2007


Fonte:

Útima atualização 01/11/2008 às 12:44

Amazonbio (Jí-Paraná/RO)

Dados da Empresa
Razão Social: Amazonbio - Industria e Comercio de Biodiesel da Amazonas Ltda.
CNPJ: 08.794.451/0001-50

Usina em Construção - Autorizada pela ANP

Capacidade de Produção: 45 mil litros/dia (13,5 milhões de litro/ano)

Rota Tecnologica: Metílica

Materia-prima: Pinhão Manso

Endereço: R E-1, s/n, Lote 12, Quadra 81-a. Distrito Industrial
CEP: 78.961-970. Ji-Paraná/Rondônia
Brasil

Ver Também

http://www.acmsecadores.com.br/usinas.php

Fonte:

Útima atualização 01/11/2008 às 12:44

Rondônia (02)

Rondônia conta hoje com duas plantas de biodiesel, entre em fucionamento(01) e em construção/planejamento/piloto (01)

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Amazonbio(Jí-Paraná/RO)
Usina em Construção - Autorizada pela ANP
Capacidade de Produção: 45 mil litros/dia (13,5 milhões de litro/ano)
Rota Tecnologica: Metílica

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Ouro Verde Biodiesel (Rolim de Moura/RO)
Usina em Construção - Autorizada pela ANP
Capacidade autorizada de produção: 17 mil litros/dia (5,1 milhões de litros/ano)
Rota Tecnologica: Metílica


Fonte:

Útima atualização 01/11/2008 às 12:45

Embrapa/IME (Mucajaí/ RR)

Usina Piloto - Ainda sem processo de autorização na ANP
Capacidade de producão: 640 litro/dia (192 mil de litros/ano)
Matéria Prima: Inajá e Palma

Rota Tecnologica: Etílica

Início de operação: Primeiro semestre de 2007

Empregos gerados: previsão de atingir 40 famílias

Endereço: Campo experimental Serra da Prata
Mujacaí-Roraima
Brasil

Fonte:
Útima atualização 01/11/2008 às 13:14

Roraima (01)

Roraima conta hoje com uma planta de biodiesel, entre em fucionamento(00) e em construção/planejamento/piloto (01)

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(Mucajaí/RR)
Usina Piloto - Ainda sem processo de autorização na ANP
Capacidade de producão: 640 litro/dia (192 mil de litros/ano)
Rota Tecnologica: Etílica

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Fonte:

Útima atualização 01/11/2008 às 12:46

UFT (Palmas/TO)

Dados da Empresa
Razão Social: Laboratório de Sistemas de Produção de Energia a partir de Fontes Renováveis
CNPJ: 05.149.726/0001-04

Usina Piloto - ainda sem processo de autorização junto à ANP

Rota Tecnologica: Etílica e Metílica

Materia-Prima: Babaçu (Orbignya phalerata, Mart) e Girassol (Helianthus annuus L.)

Endereço: Avenida NS 15 Alco 14, S/N.
CEP: 77.020-210. Palmas/Tocantins
Brasil

Telefone: (63)321-88010 Fax: (63)321-88037
Sítio UFT
Contato: Márcio Antonio da Silveira Email: marcio@uft.edu.br

Útima atualização 01/11/2008 às 12:48

Global Global Ag Biodiesel, L.L.C (Paraíso/TO)

Dados da Empresa
Razão Social: Global Agrienergy
Consorcio formado pelas empresas paulistas Vigna Brasil e Agropecuária Terra Vista

Usina em construção - ainda sem processo de Autorização junto à ANP

Capacidade de produção: 330 mil litros/dia (100 milhões litros/ano)

Rota Tecnologica: Pendente

Matéria prima: Girassol, Mamona e Pinhão manso

Inicio de Produção: Meados de 2009

Valor do Investimento: 60 milhões de reais

O Grupo denominado Global Agrienergy é formado pelo consórcio das empresas: Vigna Brasil, Fran`s Café e Menezes Lopes.

Endereço: Paraíso/Tocantins
Brasil

Da Agência

Útima atualização 01/11/2008 às 12:48